“O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt.1:16b)
Reflexão sobre o Tema
Reflexão sobre o Tema
Essa
decisão muda completamente não só a história da jovem, mas também de Noemi. O
desfecho da história nos ensina que Deus não faz acepção de pessoas. A sua
graça e a sua misericórdia (Mt.9:38; Ef.2:1-10) supre as nossas fraquezas e nos
concede novas oportunidades para recomeçar.
Rute,
enquanto moabita, representa um grupo de
pessoas que vive sem Deus, entregue a todo tipo de imoralidade e idolatria.
Porém, o amor de Deus a alcançou, assim como tem alcançado a todos nós que hoje
desfrutamos de um relacionamento com Ele e vivemos pela sua graça.
As
duas mulheres foram para Belém sem saber o que as esperava, mas a providência
de Deus não lhes deixou faltar nada, porque assim procede com todos que nEle
confiam. O altruísmo de Rute em relação
a sua sogra nos recorda os ensinamentos de Jesus para com os pequeninos, os
desvalidos de toda sorte (Mt.25:35-37). A atitude dela chamou a atenção não só
de Boáz, mas de Deus que a abençoou grandemente.
IMAGENS DA AULA
Obrigado Senhor!
PLANO
DE AULA
Tema: Rute – Uma Mulher Altruísta
Texto Base: Rute.1 a 4
Texto para Memorizar: “O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt.1:16b).
Objetivos
Ensinar
às crianças que a soberania de Deus se sobrepõe a qualquer situação, interesse
ou convenções humanas. Quando Ele decide, não há circunstâncias que possa
impedi-Lo. Perceber que a providência divina acompanha os que nEle esperam e
cofiam; Aprender com o altruísmo de Rute, o verdadeiro sentido do amor;
Compreender o paralelismo exposto entre Boáz, como remidor e Jesus o Salvador.
Introdução
O
livro de Rute possui apenas quatro capítulos e transcorre, basicamente, sobre
três temas relevantes os quais
iremos abordar nesse estudo. No primeiro caso, narra a trajetória de uma
família Israelita que, movidos pela escassez de alimentos em seu país, se
desloca para Moabe, território pagão –
contrariando a recomendação expressa de
Deus para que isso não ocorresse - e lá permanecem por uma década, tendo seus
filhos constituído casamento com mulheres daquela nação estrangeira.
No
segundo caso, descreve a situação difícil da viuvez naquele período através da
história de Noemi que perde o esposo e
seus dois filhos, seguidamente, e decide voltar para Belém. Nesse contexto,
sobressai o amor abnegado de Rute, uma de suas noras que toma uma importante
decisão de, não somente seguir com a sogra, mas também, de aceitar o seu Deus e
os costumes de seu povo, deixando um passado de idolatria e enganos para tras.
O
terceiro momento da narrativa descreve a providência de Deus para com as duas
mulheres e o desenrolar de uma situação que coloca Rute como uma das protagonistas do plano de redenção
da humanidade.
Contexto do Livro de Rute
A
história transcorre no período dos juízes (Jz.21:25), onde a apostasia atingira
um índice alarmante e a depravação moral
reinava em Israel. Em meio a esse contexto, havia remanecentes fiéis e tementes
a Deus que eram escolhidos para assumir a liderança não só espiritual, mas também,
como chefes militares com propósitos de defesa da nação. (Clique aqui e veja estudo detalhado a esse respeito)
O
motivo da fome não é descrita no texto (Rt.1:1), mas possivelmente, como os fatos ocorreram no período de juízes, pode
ser decorrente de situações como as descritas em Gideão (Jz.6:1-6), onde havia
constantes invasões dos midianitas, amalequitas e outros povos que atacavam e
destruiam as plantações, provocando o empobrecimento e a fome ao povo hebreu.
Porém, não há informações precisas que comprovem tratar-se do mesmo caso, há
apenas especulações a respeito
As
discussões teológicas a respeito da cronologia dos fatos narrados não são
conclusivas. Há um grupo que defende a tese de um período entre Jefté e Sansão
e outro, entre Eúde e Débora. Não há
consenso a respeito dessas conjecturas.
O
que se sabe de fato, é que, embora a história tenha ocorrido durante o período
dos juízes, somente foi escrita posteriormente, possivelmente durante a
monarquia. Embora não haja fonte segura que aponte a autoria, a tradição judaica (Talmute) atribui a
Samuel.
Uma Família em Fuga
O
livro de Rute inicia com o relato sobre um casal eufrate - local próximo à
Belém de Judá, Elimeleque e Noemi, que decidiram, por conta da situação de fome
em seu país, emigrar, juntamente com
seus dois filhos, Malom e Quiliom para os campos de Moabe, cerca de 80
quilômentros de distância ao sul de Israel, em busca de condições de
sobrevivencia até que cessasse aquela crise. Durante a estadia em terras
estrangeiras, seus filhos constituíram matrimônio com as moabitas, Rute e Órfã,
situação esta que contrariava a proibição do Senhor (Dt.23:3; Ed.9:1-2;
Ne.13:23-30).
Elimeleque
O
nome ‘Elimeleque’ significa ‘Deus é meu Rei’. Considerando o contexto de Israel
no período de Juízes, onde havia se perdido o temor à Deus, esse nome vem
demonstrar a atitude ousada dos pais em declarar, publicamente, que em sua
família havia um Rei e que seus filhos seriam um testemunho dessa verdade.
A Soberania de Deus
Sobre As Nações
Talvez
haja questionamentos acerca da atitude desse homem, conhecedor dos mandamentos
de Deus, em contrariar a Lei (Lv.20;23), expondo sua família às influências de
uma cultura pagã. Porém, no decorrer da história, veremos que em meio a tantas
situações contraditórias, Deus estava conduzindo e preservando essa família
porque havia um propósito divino reservado para a sua descendência, assim como
foi o caso de José e Maria que tiveram que se refugiar por uns tempos no Egito
até que se extinguisse o perigo para a vida do menino Jesus nos tempos de
Herodes (Mt.2:13-140). Também no caso de Elias, o profeta tisbita, a fim de dar
testemunho da providência divina, foi
conduzido por Deus a um território pagão, à casa de uma viúva pobre
que vivia em Serepta com seu único filho (1Rs.17;8-24).
Essas
situações todas nos levam a meditar sobre a soberania de Deus sobre as nações.
Ele está no controle de todas as situações e acima de qualquer interesse. Quando
Ele quer agir, usa quem quer, não
importa a origem, a nacionalidade, a
cultura ou a classe social. Ele observa em meio à multidão, as batidas do
coração de cada indivíduo, e se for
preciso, move céus e terra para resgatar uma única alma e trazê-la para Si.
No
caso da ida da família de Elimeleque à Moabe, foi providencial, havia naquele
lugar uma jovem que despertara a atenção de Deus e para quem Ele já tinha
planos elevados, apenas precisava que ela dissesse sim e isso aconteceu. Essa situação nos remete ao entendimento de
que tudo o que Deus faz é perfeito e nada acontece sem que haja um propósito
elevado.
Moabe
Os
moabitas e amonitas eram povos descendentes de Ló, por meio de relações
incestuosas com suas duas filhas (Gn.19:37,38). Dessa geração nasceu povos
idólatras e de baixa conduta moral. Estabeleceram-se na Transjordânia,
território localizado à leste do mar Morto, e próximo ao deserto da Arábia. A Bíblia narra episódios onde esse povo tentou
desarticular o povo de Deus, primeiramente, infiltrando suas crenças através de
relações mistas entre os israelitas e as moças moabitas (Nm.25:1-2).
Mais
tarde, manifestando franca hostilidade como no caso ocorrido na época do Rei Josafá, quando,
unidos entre si e com outros povos, se organizaram e promoveram um levante
contra o Reino de Judá (2Cr.20:1). Durante o período dos juízes, eles
subjugaram o povo de Israel e mantiveram um domínio que durou dezoito anos (Jz.
3:12-30). Suas incursões predatórias contra Israel eram frequentes (2Rs.13:20).
Pelas razões expostas, por muito tempo não havia um bom relacioamento entre os
Israelitas e os moabitas (Dt.23:3).
Porém,
o livro de Rute relata que Elimeleque foi procurar abrigo nos campos de Moabe
em momentos de crise. Isso sugere que havia entre esses povos uma relativa paz.
Esse fato nos leva a supor que talvez o episódio seja o mesmo descrito acima,
durante o período de domínio que Moabe exercera sobre Israel, esse fato
justifica o trânsito livre dos dois povos.
A Trágica Situação da Viuvez de Noemi
A
tragédia parecia acompanhar aquela família porque tão logo se instalaram em
Moabe, Elimeleque morreu, deixando noemi viúva. Ela permaneceu naquele
terras estrangeiras por mais dez
anos com seus filhos e suas noras. Porém, seus filhos também morreram. Não
havia mais motivos para continuar vivendo naquele lugar.
A situação de viuvez agora atingira não somente
ela, mas as noras. A viuvez naquela época era extremamente delicada, porque, se
não houvesse filhos para arcar com os cuidados, a viuva ficava totalmente
exposta ao opróbio.
Havia
no entanto, a possibilidade de retornar à sua parentela e se sujeitar a lei do
levirato, que determinava o casamento da viúva com o parente mais próximo a fim
de lhe dar um filho e remir sua herança (Dt.25:5-9). Essa lei tinha por objetivo preservar o nome
de um israelita, caso ele morresse sem ter tido filhos.
A Decisão de Retornar
à Belém
Noemi
fica sabendo que a situação em Belém havia se estabilizado (Rt.1:6) e então
decide retornar. Reúne-se com suas noras e despede-as para seguirem suas vidas
e, quem sabe contrair outro casamento (v.8,9). Porém, o tempo de convivência
entre elas havia gerado uma afeição
profunda. As noras não queriam de forma alguma abandoná-la e insistiram para
seguir viagem com ela.
Noemi,
embora estivesse sofrendo muito, não escondeu a gravidade da sua situação.
Sabia que era incerto o seu futuro, pois já não tinha idade para contrair um
novo matrimônio, conforme a lei determinava que se fizesse. Acreditava-se
abandonada por Deus, tamanha as adversidades de sua vida.
O Sim de Rute ao
Senhor – A Decisão que Muda Sua História
Órfã
e Rute choravam enquanto ouviam a sogra Noemi argumentar. Ao final, Órfã se
deixa convencer e se despede da sogra com um beijo. Rute, no entanto, permanece
firme ao seu lado (v.14). Manifesta o desejo abenegado de segui-la por onde
quer que fosse. Despe-se de todo e qualque interesse e abandona a si mesma e a todas
as crenças para unir-se com Noemi pela fé, a um Deus Único, abraçando uma
cultura totalmente diferente, mas sem se importar com essas questões, numa
expressão de amor totalmente altruísta.
A
atitude de Rute foi muito corajosa, porque agora não era apenas uma viúva que
retornaria, mas duas. E no caso dela, poderia se dizer que era pior, por se
tratar de uma estrangeira. Estavam, ambas, em busca apenas da sobrevivência. Sequer imaginavam as bençãos
que o Senhor havia reservado para elas em resposta à fidelidade e testemunho de fé no Deus único e
verdadeiro.
A Chegada em Belém
Tão
logo chegaram à Belém, o povo veio-lhes ao encontro para saber se era mesmo
Noemi que estava retornando. Ela, porém, muito triste com a sua condição de
pobreza e abandono, desabafa dizendo:
20 “Não me chamem de
Noemi a feliz, chamem-me Mara, a amargurada, porque o Deus Todo-Poderoso me deu
muita amargura. 21 Quando saí daqui, eu
tinha tudo, mas o Senhor me fez voltar sem nada” (Rt.1:20-21).
O Trabalho de Rute no
Campo
Quando
Noemi e Rute chegaram, a colheita de cevada estava iniciando. Rute pediu
permissão à sogra para ir catar os grãos que caíam ao chão, durante o trabalho
de colheita (Rt.2:1,2). Na Lei de Moisés, havia uma exigência para o povo de
Israel que tinha plantações para que permitisse aos pobres e necessitados colher os grãos que caiam durante a colheita,
a fim de se alimentá-los (Lv.19:9;23:22; Dt.24:19).
Boáz o Senhor do Campo
Sem
se dar conta, a moça adentra à propriedade de um homem chamado Boás que era
parente do marido de Noemi, Elimeleque (Rt.2:3). Vendo-a, ele quis saber
informações a seu respeito ao que lhe disseram tratar-se da nora de Noemi que
viera juntamente com ela de Moabe (Rt.2:5,6). Essa atitude de Rute despertou no
homem um profundo Respeito pela jovem.
Ele
veio-lhe ao encontro cumprimentar e dizer que ela não precisaria mais procurar
outro campo porque ali teria tudo o que precisasse, gozando inclusive, da
proteção de seus trabalhadores. Ofereceu-lhe água quando tivesse sede e
convidou-a a sentar-se à mesa durante as refeições de seus empregados
(Rt.2:8,9).
Rute
ajoelhou-se diante do homem em agradecimento e perguntou o que teria feito para
merecer tamanha consideração (v.10), ao que ele respondeu que ficara sabendo o
que ela estava fazendo em favor de Noemi. Que abandonara tudo para segui-la e
estava se desdobrando no trabalho para sustentá-la ali, em suas propriedades
(v.11) e, segundo ele, esse gesto era muito nobre.
Boás
deu ordens a seus empregados para que não a importunassem e facilitassem as
coisas para ela, deixando cair mais espigas para que ela pudesse ter o que
fosse necessário para suprir suas necessidades (v.15,16). E assim, após um dia
inteiro de trabalho, Rute voltou feliz para sua casa e contou o que havia
acontecido à sua sogra (v.17-19).
Paralelismo entre
Boáz e Jesus Cristo
A
recomendação de Boáz para que Rute permanecesse nos campos de sua propriedade
era pelo fato de que ele desejava dar-lhe maior proteção. Estando ela distante
ou em outras terras, isso seria difícil. Assim também, Deus nos cerca de
cuidados (Sl.139:5) para que não sejamos expostos ao perigo. E quanto aos que
estão em outros campos, Jesus veio para resgatá-los (Lc.19:10) e trazê-los, como um pastor o faz
com suas ovelhas (Jo.10:14), porque o inimigo ronda ao derredor como leão que
ruge (1Pe.5:8). A nossa proteção vem de Deus, o Senhor dos Céus e da Terra, a
quem tudo pertence.
Boáz
ofereceu o alimento físico, Jesus nos
concede o alimento espiritual. Ele mesmo diz: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a
mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim, nunca mais terá sede”
(Jo.6:35-NTLH). Ele nos convida a todos, a sentarmos à sua mesa, como uma
família e cearmos com Ele, num momento de comunhão profunda, onde nos
fortalecemos nEle, para enfrentarmos os embates da vida.
Boáz
foi o remidor de Rute. Porém, Jesus é o
remidor da humanidade. Ele veio ao mundo para nos resgatar do pecado. Pagou um
alto preço, vertendo o seu sangue na cruz para nos conceder a vida abundante
(Rm.5:8).
O Remidor
Noemi
conta para Rute que Boás, era um remidor, ou seja, um parente próximo que tinha
responsabilidade para com elas (Rt.2:21). Como remidor, ele poderia desposá-la,
mas era necessário agir de maneira que ele entendesse que também Rute estava
interessada nessa união. Noemi orienta Rute a proceder conforme era de costume
na época a se aproximar de Boáz, deixando claro a sua intenção, e assim ela o
fez (Rt.3:2-9).
Boaz
entendeu perfeitamente o significado da sua aproximação, mas foi extremamente
correto ao afirmar que havia, antes dele, outro parente que tinha prioridade
para desposá-la (v10). Porém, deixou
claro que se não houvesse interesse da parte do mesmo, por algum motivo, ele a
aceitaria como esposa (v.13).
Assim,
Boáz vai atrás do parente mencionado e se reúne às portas da cidade, com alguns
anciões, como testemunha da conversa que teria, conforme era costume na época. Expõe a situação de Noemi e
de sua nora. Diz que a viúva de Elimeleque desejava vender suas propriedades,
mas que estas terras deveriam permanecer em família, portanto, somente um
remidor poderia comprá-la.
O
parente demonstrou interesse, porém, quando Boáz esclareceu que para isso ele
teria que desposar Rute, o moço a isso ouvindo, se recusou, porque segundo a
lei da época, se tivesse filhos com Rute, na verdade, não seriam seus, mas
considerados como de Malon, o falecido (Dt.25:5-6), e a herança iria,
automaticamente, para os filhos considerados legítimos.
Assim,
para não comprometer a sua própria herança, o moço abre mão dessa prerrogativa,
passando-a para Boáz que manifestara de antemão, interesse. Em sinal de
desistência, o legítimo remidor passa para Boáz esse direito e em sinal do acordo, dá a
ele, como era de costume, suas sandálias. Esse gesto tinha o mesmo significado
de uma assinatura, conforme é exigência em qualquer documento para que tenha
validade, hoje em dia.
O Casamento de Rute
Mediante
a desistência formal do primeiro remidor, Boáz anuncia a todos o seu direito
adiquirido e afirma que compraria todas
as propriedades de Elimeleque e que casaria com Rute. Recebe por aclamação o
apoio de todos (Rt.4:9:10).
Depois
de fazer tudo conforme era costume, Boáz
desposa Rute e com ela tem um filho que recebe o nome Obede. Noemi, feliz da vida tomou os cuidados do
menino para si, sabendo-o como o filho que necessitava na sua velhice. Obede
veio a ser o pai de Jessé que por sua vez fora pai do Rei Davi, de cuja
linhagem nasceu Jesus, o Messias.
Conclusão
O
livro de Rute é uma belíssima história que descreve a situação de uma
família que, mesmo diante da apostasia
generalizada que se instalara em Israel, nos tempos dos juízes, prosseguem,
como remanescentes fiéis dando o seu testemunho de fé e esperança.
O
texto retrata a triste realidade da fome e da viuvez , mas também, da ousadia
de duas mulheres que juntas decidem trilhar o caminho da vitória enfrentando
grandes desafios para irem ao encontro de um lugar seguro, onde sabiam,
havia um Deus-Todo Poderoso a quem
desejavam servir.
Rute,
jovem de costume pagão se rendeu ao Senhor mediante o testemunho da sogra, a
quem nutria profundo amor e respeito. Estava disposta a seguir com ela por
caminhos desconhecidos, porém na certeza de que havia nesse lugar uma esperança
porque sabia que somente Deus poderia mudar a sua história. Tomou a decisão de
largar tudo e se entregar aos cuidados do Senhor, Deus de Israel, a quem
aprendera a temer. Estava disposta a pagar
o preço para segui-Lo. Deus honrou a sua fidelidade e a colocou como
protagonista do plano de redenção da humanidade.
Sonia Oliveira
Sonia Oliveira
Veja aqui alguns dos Estudos disponíveis no Arquivo do blog:
- ISamuel - Resposta ao chamado de Deus
- Juizes - Período Teocrático
- Sansão - Exemplo de Imaturidade
- Gideão - Um Homem Revestido de Poder
- Abimeleque - Ambição Sem Limites
- José do Egito
- Josué e Calebe - Enfrentando o Gigante do Medo
- Josué - A Derrota de Ai
- Palavra de Deus - Uma Mensagem Transformadora
- Evangelizar é Preciso!
- A Vontade Soberana de Deus
- O Espírito Santo a Terceira Pessoa da Trindade
- Páscoa Cristã
- Dons Espirituais
- Missões com Excelência - A boa semente
- É Tempo de Despertar
- Epístola aos Filipenses
- Virando as Costas para Deus
- A Oração de Habacuque
- Os Frutos do Espirito
- Jabez a Oração que Mudou uma Historia
- Os Escolhidos de Deus
- Compromisso com Deus
- Compromisso com a Verdade
- A Família sob Ataque
- Ageu a Reconstrucao do Templo
- Jonas a Misericordia de Deus
- Davi um Coração Quebrantado Diante de Deus
- Amor o Maior Mandamento
- Renovação Espiritual
- Como ser Forte nos Momentos de Fraqueza
- Elias Relacionamento e Dependência de Deus
- Colossenses Supremacia de Cristo
- Um Convite á Graça e Restauração
- Nova Criatura em Cristo
- Apressa-te Senhor em me Ajudar
- A Boa Mão de Deus Sobre Mim
- Naamã o Mergulho na Graça de Deus
- Asafe o Perigo de Perder o Foco
- Aprendendo a Ser Dependente de Deus
- Jó a Essência da Adoração
- Saber Esperar no Senhor
- Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 1
- Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 2
- Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 3
- Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 4
- Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 5
- Epístola aos Colossenses (Vídeo) - Introdução
- Santificação
Nenhum comentário:
Postar um comentário