"O Espírito da verdade [. . .] vos guiará a toda a verdade" (João 16:13)
Reflexão Sobre o Tema
Reflexão Sobre o Tema
O Espírito Santo sempre atuou de forma esporádica no mundo, desde a criação e em muitas situações durante o percurso da humanidade em missões especiais. No entanto, a manifestação gloriosa de seu poder só foi conhecida a partir do Pentecoste, onde houve um derramamento muito grande sobre o povo de Deus, em cumprimento das profecias de Joel que anunciava há muito, um novo tempo para a Igreja do nosso Senhor Jesus Cristo.
A Palavra do Senhor nos revela que Deus, embora sendo único, subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo. Portanto, o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Trindade. Ao sermos salvos, ele passa a residir em nossos corações como um selo que autentica a propriedade do Senhor Jesus.
O Espírito Santo nos convence do pecado da justiça e do juízo (Jo.16:8). Sem ele, estaríamos condenados, porque a cegueira espiritual do homem natural não lhe permite reconhecer a sua condição pecaminosa e, portanto, sem arrependimento não há perdão, e sem perdão, não há salvação.
Ao sermos salvos, passamos a ser conduzidos pelo Espírito Santo (Gl.5:18). Como amigo, ele nos conhece e sabe das nossas fraquezas e sabe, também, que muitas vezes, não sabemos nem mesmo o que e nem como pedir, por isso, intercede em nosso favor com gemidos inexprimíveis (Rm.8:26).
Através de seus frutos, ele nos aperfeiçoa (Gl.5:18-22), dia após dia, até atingirmos a estatura de “varão perfeito”(Ef.4:13b). Esse amadurecimento espiritual se dá pelo conhecimento da Palavra de Deus que nos é revelada por ele. Quanto mais buscarmos o entendimento da mensagem de Deus, mais nos ajustaremos aos seus propósitos e melhor será a nossa contribuição na edificação da Igreja.
Para que tudo isso aconteça, se faz necessário nos colocarmos no centro da vontade de Deus. Esta posição requer a obediência, ou seja, o ato de negar a si mesmo (Gl.5:24; Rm.12:1-2), para que a vontade de Deus se cumpra soberanamente em nossas vidas. Amém, queridos!
Imagens Especiais
Obrigado Senhor!
PLANO DE AULA
Tema: Espírito Santo - Terceira Pessoa
da Trindade
Texto-Base: Atos 16:1-8
Versículo para Memorizar: "O Espírito da verdade [. . .] vos guiará a toda a verdade" (João 16:13)
Objetivo
Fazer compreender que Deus embora seja um só (Uno) subsiste em três, Pai, Filho e Espírito Santo e que embora atuem conjuntamente desde a criação e apresentem as mesmas características da divindade, desempenham funções específicas na grandiosa obra de Deus.
Introdução
Este
estudo pretende contribuir com subsídios sobre a pessoa do Espírito Santo para
trabalho de evangelização com crianças e adolescentes. O conhecimento da
Palavra de Deus é a base principal para alicerçar a fé (Rm.10:17) cristã.
Portanto, não podemos nos omitir de levar o Evangelho aos pequeninos para que
cresçam na graça e na sabedoria. A Palavra do Senhor nos revela e pela fé
cremos, que Deus, embora sendo um, subsiste em três pessoas. Nesta aula
estaremos abordando a temática referente a Terceira pessoa da Trindade.
Procedimento – Apresentar o tema com suporte visual (Slides) e desenho (animação) sobre o Pentecoste. Realizar o estudo com ajuda do roteiro bíblico previamente elaborado para facilitar a pesquisa.
Contação de História
Terceira Pessoa da Trindade
Conhecer a pessoa do Espírito Santo nos remete ao entendimento da Trindade. Deus é uno, no entanto, subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo, os quais cooperam em conjunto, desde o início da criação (Gn.1:1-3). Jesus se refere ao Espírito Santo (ruach em hebraico, pneuma em grego e spiritus em latim), também como Consolador - Parákletosgr (Jo.14:16, 26; 15:26; 16:7b), Espírito da Verdade (Jo.14:16).
Natureza
do Espírito Santo
Quando Jesus se refere ao Espírito
Santo, faz uma distinção de si mesmo dando a entender tratar-se de outra pessoa
“Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador” (Jo.14:16a), de alguém que
daria continuidade a obra de Deus como um substituto, já prevendo que não mais
estaria fisicamente entre nós
(Jo.14:18-19).
Por outro lado, embora fique bem clara
essa distinção de pessoas, Jesus volta a dizer em outro momento, “Não vos
deixarei órfãos, voltarei (Eu mesmo)
para vós” (Jo.14:18), demonstrando que A Pessoa do Espírito Santo e Ele, Jesus,
possuem a mesma essência.
Da mesma forma, Jesus dá a entender
que a Trindade opera em conjunto quando diz no plural “[...] viremos para ele e
faremos nele morada” (Jo.14:23b). Nessa passagem Jesus está afirmando que
estaria presente na nossa vida, Ele e o Pai, na pessoa do Espírito Santo, assim
deixando claro, também, a essência do Pai no Espírito Santo. Nesta íntima
relação, o Espírito Santo é revelado ora como o Espírito do Filho, Cristo (1Pe.1:11)
e ora como o Espírito do Pai (Mt.19:20) e ora revelando sua própria identidade
(Jo.14:16-26; 1Co.12;8)..
Características do Espírito Santo
O
Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade (Mc.1:11). Ele possui todas as
características da divindade, é 1Eterno (Hb.9:14), 2Onipresente
(Sl.139:7-8) e 3Onisciênte (1Co.2:10). É soberano e opera conforme
sua própria vontade. Ele pensa (Rm.8:27), toma decisões (At.13:2), dá ordens (At.16:6-7)
distribui dons e capacita o crente (1Co.12:4-6,11). É uma pessoa que tem
sentimentos e isso fica evidente em seu relacionamento com os homens, porque
demonstra que ama (Rm.15:30), sente ciúmes (Tg.4:5) e se entristece (Ef.4:30).
Atuação do Espírito
Santo no Antigo Testamento
O Espírito Santo no
Antigo Testamento sempre esteve ativo em
situações específicas. Quando se manifestava era para inspirar o homem para
alguma tarefa especial como no caso de José capacitando-o a agir diante do
Faraó (Gn.41:38-41) ou ainda no período teocrático vindo sobre a vida dos
juízes, preparando-os para a obra de Deus (Jz.3:9; 6:34; 11:29; 14:4-6;
15:14-16).
O Espírito Santo vinha, realizava uma missão e voltava, não permanecendo. Também, consta no livro de Gênese referências quanto ao trabalho conjunto realizado pela Trindade na criação, “o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas (Gn.1:2), preparando tudo para que se efetivasse o ‘haja de Deus’ (vs.3). A sua atuação durante o decorrer de toda a trajetória do Antigo Testamento foi de preparação para o advento de Cristo.
Referências
ao Espírito Santo no Antigo Testamento
Há muitas referências no
A.T quanto aos termos utilizados para se referir ao Espírito Santo. Em algumas
situações aparece simplesmente, “Espírito”, sem nenhuma especificação. Outras
vezes, “Espírito de Deus” ou “Espírito do Senhor”. Somente em Salmos aparece
como “Espírito Santo” (Sl. 51:11;63:10,11).
Embora
a presença do Espírito Santo seja notória
em muitas situações, sobretudo na efetivação da concepção e do
nascimento de Jesus (Mt.1:18-20b; Lc.1:27), no Seu Batismo
(Mt.3:16; Mc.1:10) e no episódio da tentação no deserto (Mt.4:1;
Mc.1:12; Lc.4:14), a plenitude de seu poder só foi revelada posteriormente ao
ministério de Jesus, sobretudo do episódio de Pentecoste.
A
sua vinda efetiva somente foi anunciada
aos discípulos pouco antes da morte de Jesus, como um compromisso de
continuidade de seu trabalho e certeza de não deixá-los sem suporte (Jo.16:7; 7:39), pois viria depois dEle um Consolador (Jo16:6). Se haveria de vir, significa que não estava
ainda de forma atuante no mundo mas que seria enviado pelo Pai (Jo.14:16,26;
15:25) com esta finalidade para o cumprimento da grandiosa obra de Deus.
Derramamento do Espírito
Santo
No
livro de Joel (Jl. 2:28), o profeta prediz o derramamento do Espírito Santo
sobre toda a Terra. No dia do Pentecoste, Pedro relembrou essa profecia dizendo
tratar-se do cumprimento de uma promessa que diz, “E nos últimos dias,
acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne, e os
vossos filhos profetizarão, e os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos
sonharão sonhos” (At. 2:14-17).
Esse
momento marcou uma nova etapa na relação do Espírito santo para com o povo de
Deus e com as Igrejas. A presença do
Espírito Santo se tornou acessível a todo convertido, passando a habitar
em seus corações (1Co.6:15-19; 3:36; Rm. 8;9) e conduzir a Igreja.
Atuação do Espírito
Santo no Novo Testamento
A descida do Espírito Santo no Novo Testamento, objetiva dar continuidade a grandiosa obra do Senhor. A sua proximidade em relação à humanidade promove uma ação mais eficiente no processo de arrependimento, porque é ele que nos convence do pecado (Jo.16:7-8), da justiça e do juízo (Jo.16:8). É ele que nos revela a verdade sobre a pessoa de Jesus e a testifica (Jo.14:16; 15:26) , nos torna membros do corpo de Cristo (1Co. 12:13) e produz em nós o seu fruto (Gl. 5:22.
No
ato da conversão, pela aceitação de Jesus como único e suficiente Salvador,
passa a habitar em nossos corações (Jo.3:3-6; 20:22) e nos leva a ter uma
íntima comunhão com Jesus ( Jo.14:16-18,26). A estreita comunhão com o Espírito
Santo e sua influência santificadora (Rm.8:9; 1Co.6:19), promove em nós a
libertação da servidão do pecado (Rm.8:2-4; Gl.5:16-17, 2Ts.2:13), nos consola
em momentos de tribulação (Jo.14:16; 1Ts.1:6).
Ele
se comove com nosso sofrimento e quando clamamos a Deus, intercede por nós com gemidos inexprimíveis
(Rm.8:26-27). Ao nos tornarmos membros
do corpo de Cristo, ele nos capacita nos concedendo dons espirituais para que
possamos contribuir de forma positiva na edificação da Igreja. Também é ele
quem nos dá revelação das Escrituras para a proclamação da Palavra (At. 1:8, 16:14-15;
1Co.2:12; 2Tm.3:15-17; Ef.6:17b).
O pecado que não tem perdão
A Bíblia nos ensina que o único pecado
que não tem perdão é blasfêmia contra o
Espírito Santo (Mt.12:31-32). A blasfêmia contra Deus, ou qualquer outro
pecado, por mais terrível que possa parecer, ainda assim é passível de perdão.
Em princípio parece meio estranho essa
afirmação, mas se considerarmos o fato de que é o Espírito Santo quem nos
convence do pecado e nos leva ao arrependimento, então, em qualquer uma das
situações que foram mencionadas, ele atua em nosso favor, nos conduzindo ao
arrependimento e dessa forma obtemos o perdão.
Porém, se o ofendermos, ele se entristece
e se afasta. Com o seu afastamento, perdemos a única oportunidade de
arrependimento, condição essencial para recebermos perdão (Atos 2:32) e sermos
salvos. Assim, torna-se compreensível que o único pecado que nos leva à
condenação eterna é essa.
Símbolos do Espírito Santo
Importa
saber que simbologia é algo representativo e deve ser compreendido de forma
figurada e ilustrativa, até mesmo poética porque nela não há o rigor da exegese
Fogo - O
fogo é muito utilizado na refinação e purificação do ouro. No dia de Pentecoste
“foram vistas línguas de fogo” (At.2:3; Is.4:4) sobre os que estavam ali,
representando o batismo no Espírito Santo. O fogo (Lc 3.16) é mencionado como aquele que
queima (Hb 12.29), consome (1 Co 3.13-15), limpa (Is 6.1-7), derrete (At 2.37),
endurece (At 20.23, 24), aquece (Lc 24.32, 33), ilumina (Sl 78.14, Gl 5.18). Assim, entendemos que o crente, assim como o ouro, é
provado antes de ser aprovado.
Água - A água é um elemento essencial à vida e por
isso, também representa a presença do
Espírito Santo (Is. 44:3) em nossas vidas, como aquele que nos limpa (Hb.10:22) e
purifica de ‘toda imundície’ (Is.4:4). A água também, representa a oportunidade
de um novo nascimento em
Cristo Jesus (Jo.3:3,5). Essa água é aquela que sacia a nossa
sede espiritual a qual Jesus apresentou à mulher samaritana (Jo.4:14). É a
mesma água que rega (Jó 14.9; Is
44.4) e fertiliza (Is 44.3) a terra seca
do nosso coração.
Vento - A
palavra hebraica ruach tem amplo alcance semântico. Pode significar "sopro",
"espírito" ou "vento. O
vento pode ser suave como uma brisa que refresca e refrigera nosso espírito,
como também impetuoso como um furação quando opera com poder. Embora não possamos vê-lo, seus efeitos são
visíveis.
No
dia de Pentecoste o Espírito Santo se manifesta como um “vento impetuoso”,
revelando toda a sua força e poder (At. 2:2, 37:41), como um refrigério pelo senso da presença de Deus (At 2.1-4)
e também, em João como o vento que aparece onde quer (Jo.3:8), revelando
a sua soberania.
Óleo - O Óleo ou azeite, mencionado em
Mateus é revelado como o ato da vigilância necessárias na vida do crente, pois
não sabemos nem o dia e nem a hora que o noivo (Jesus) voltará (Mt.25:1-4). O óleo
enquanto azeite (Zc
4.2-6; Êx 30.30; Lv 8.12; 1 Sm 10.1; 16.13, Hb 1.9) é aquele que mantém
as lâmpadas acesas e simboliza a presença do Espírito Santo atuante em nossos
corações nos permitindo a comunhão com Jesus, até o dia de sua volta.
Jesus
nos recomendou “vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt.26:41). A
carne é fraca e não podemos contar com as nossas próprias forças e por isso
somos necessitados do revestimento do Espírito Santo em nossas vidas.
O
óleo também representa a unção do Espírito Santo que foi derramado sobre Jesus,
capacitando-o a operar os milagres (Lc.4:18 ). Esse mesmo espírito é o que
distribui os dons espirituais a fim de capacitar o crente a cooperar na
edificação da Igreja, cada um segundo o dom que lhe foi concedido (1Co.12:4-11).
No
Antigo Testamento, o azeite era usado, primeiramente para ungir os
sacerdotes de Yahweh, e depois, os reis e os profetas. Portanto, o azeite era e
ainda o é símbolo da consagração divina daqueles
que são escolhidos para realizar um serviço no reino de DEUS.
Pomba - A pomba representa pureza, mansidão, paz, lealdade amabilidade (Mt.3:16; Jo..:17-17; Jo.1:32).
A presença do Espírito Santo nos tranqüiliza, mesmo quando estamos enfrentando
grandes tribulações, ele nos concede uma
paz que excede a todo entendimento humano.
Selo – O selo (Ef 1.13; 2 Tm 2.19) significava o direito
à propriedade (Rm.8:9) e era a garantia,
penhor (Ef 1.13-14; 2 Co 5.5), legitimidade, proteção e autoridade (Mt 27.66)
que vinha lacrado (Ef.1:13) de forma única e original. Também
representava a prova de pagamento,
penhor (Ef.1:14). Assim, a presença do
Espírito Santo na vida do crente significa que temos um Senhor e que fomos
comprados por um alto preço (Is.53:5; Jo.3:16).
Conclusão
O
estudo do Espírito Santo nos permite compreender a dimensão grandiosa e perfeita
do amor de Deus para com a humanidade. Embora sendo um único Deus , Ele
subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo, formando uma
Trindade. Tudo fez para a perfeição de sua criação. Porém, ao nos conceder o
livre-arbítrio, nos desviamos (condição adâmica) de seus propósitos e nos
tornamos reféns do pecado, perdendo a comunhão com Ele.
Mas mesmo assim, Ele não desistiu de nós. Enviou seu Filho amado para pagar o preço pelo nosso resgate e conceder, pela sua graça, a presença atuante do Espírito Santo com o propósito de agir diretamente em nosso coração, nos conduzindo ao arrependimento.
A
maneira que o Espírito Santo age é linda, Ele coloca diante de nós a imagem perfeita de Deus em contraste com as
nossas imperfeições, nos convencendo naturalmente, das nossas iniqüidades
(2Co.3:18), assim, nos conduzindo à presença de Cristo, único e suficiente
Salvador.
Após
sermos feitos filhos de Deus, o Espírito Santo passa a atuar mais diretamente
junto a nós, como um amigo. A sua presença nos restaura nos santifica e nos
purifica, e nos devolve a possibilidade de termos novamente intimidade com
Deus. Por tudo isso, sua presença não deve ser extinta do meio de nós
(1Ts.5:19), ao contrário, somos necessitados de sua intervenção, de seu carinho
e intercessão.
Sonia Oliveira
Sonia Oliveira
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