“Revesti-vos de todas as armaduras de
Deus para que possais estar firmes contra as
astutas ciladas do diabo”
(Efésios 6:11)
Reflexão sobre o Tema
Este
estudo traz uma breve reflexão em torno de questões relevantes a respeito das
lutas travadas no campo espiritual as quais todos nós estamos sujeitos. Jesus
não prometeu tranqüilidade e vida mansa
ao crente, antes porém, fez uma advertência para que cada um tomasse a sua cruz e o seguisse (Lc.9:23). Não nos
escondeu que muitas seriam as aflições que
teríamos, mas que Ele mesmo nos livraria de todas elas (Sl. 34:19).
Compreendemos
então, que não é pela nossa força, mas pelo poder de Deus que somos mais que
vencedores (Rm.8:37). Em todas as batalhas, temos que estar revestidos desse
poder (Lc.24:49b; Ef. 6:10) e dessa
autoridade para sermos bem sucedidos nos propósitos que nos compete realizar
dentro da obra de Deus.
Paulo
foi muito didático ao utilizar uma linguagem tão simples para tratar de algo
tão sério. Essa é uma característica peculiar a um mestre, o de facilitar o
entendimento do aprendiz. A Palavra de Deus traduz a sabedoria divina, mas não
pode ser compreendida senão pela revelação do Espírito Santo. Porém, Deus
capacita pessoas para intermediar essa compreensão colocando sob sua
responsabilidade os que necessitam do aprendizado.
Paulo
demonstra grande preocupação com a Igreja de Éfeso e com a noção deficiente que
ainda tinham acerca das Escrituras. Ao escrever esta epístola, estava na prisão,
mas ainda assim, preocupava-se em orientar os irmãos nascentes na fé a
preparar-se adequadamente para os dias de tribulação e lutas.
Essa
advertência nos cabe também, nos dias atuais, pois embora as circunstâncias
sejam outras, o inimigo é o mesmo e suas intenções não mudaram. Ao aceitarmos o
Plano de Salvação, nos tornamos alvo de suas perseguições. Para vencermos essas
batalhas necessitamos trilhar o caminho da fé, que passa pelo conhecimento da
Palavra e pela oração contínua (Ef. 6.10-18). Amém, irmãos! Que Deus os abençoe
em sua caminhada.
Obrigado Senhor!
PLANO
DE AULA
Tema: Armaduras de Deus: Revestimento do Crente em
dias de Batalhas
Texto Base: Efésios 6:10-17
Versículo para
Memorizar: “Revesti-vos de todas as armaduras de
Deus para que possais estar firmes contra as
astutas ciladas do diabo”
(Efésios 6:11).
Objetivos
Ensinar
as crianças, por meio do estudo da Palavra que embora elas sejam ainda pequenas
o inimigo investe pesado contra suas vidas. Explicar que Deus não desampara os que confiam nEle, que
em dias difíceis devemos nos revestir na
força do Seu poder usando as armaduras
espirituais necessária a fim de vencermos o mal.
Introdução
Um
soldado, antes de ser conduzido ao campo de batalha, recebe um treinamento para
aprender a manejar as armas e também, a se precaver contra as investidas do
inimigo. Também, nós, quando chamados a
integrar o exército de Cristo, temos que passar pelo treinamento, a fim de
aprendermos a manejar a espada (Palavra), e nos revestir com as armaduras de
Deus no combate contra satanás e seus demônios.
O povo de Deus tem sido derrotado, muitas das vezes, por falta de conhecimento, diz a
Palavra do Senhor (Oz.4:6). Não importa o tamanho do gigante que se apresente diante de nós, porque pela fé,
somos mais que vencedores em
Cristo Jesus (1Jo.5:4;
Rm.8:31).
Procedimento: Em círculo, apresentar o tema,
utilizando recursos audiovisuais a fim de alcançar os objetivos. Em seguida,
seguindo um roteiro de estudo previamente elaborado, levar as crianças a
pesquisar na Bíblia todas as passagens referentes ao tema. Desenhos poderão ser
entregues às crianças menores que não conseguem escrever, mas só após terem
participado do estudo, juntamente com as demais.
Contação
da História
Armaduras
de Deus
Todo crente é alistado no Exército de
Cristo e sabe contra quem que ele tem que lutar. O inimigo é ardiloso e cruel e
não brinca de ser o que é. Cabe ao soldado revestir-se com as armaduras
adequadas para resistir aos dias de lutas, sabendo entretanto, que quem vai
adiante nesse combate é o próprio general, Cristo, vencedor de todo as batalhas.
Paulo
estava preso quando escreveu esta epístola aos efésios (Ef.3:1; 4:1;
6:20). Ele conhecia por experiência, quão grande é a fúria do inimigo contra
aqueles que cooperam na obra do Senhor. Certamente estava em grande tribulação
mas ainda assim, preocupava-se em alicerçar espiritualmente os que ainda eram
nascentes na fé para que suportassem os dias maus usando os recursos
espirituais disponíveis a todo cristão, dizendo: “fortalecei-vos
no Senhor e na força de Seu poder” (Ef.6:10b).
Complementou sua fala ensinando-os
como proceder em dias de luta: “Revesti-vos
de ’toda armadura de Deus’, para que possais estar firmes contra as astutas
ciladas do diabo” (Vs.11).
Explicou ainda, que as lutas travadas
não seriam contra os irmãos e sim, “contra os principados, contra as potestades, contra os
príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos
lugares celestiais” (Vs.12).
Portanto, não seria com armas físicas
que deveriam lutar, mas com armas
espirituais. Fazendo analogia com as armaduras de um guerreiro medieval, Paulo
sugere um revestimento especial no
combate a satanás, orientando: “[...] tomai toda a ‘armadura de Deus’, para que possais resistir no dia mau
e, havendo feito tudo, ficai firmes”’ (Vs.13). Disse isso porque a Palavra
do Senhor nos dá a certeza de que “o anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que
O temem, e os livra” (Sl.34:7).
Equipamentos
Necessários em dias de Combate
Quando Paulo se referiu às armaduras
de Deus ele tinha em mente, certamente um tipo de equipamento utilizado pelos
soldados romanos em dias de combate. Esses acessórios serviam para protegê-los
dos ataques do inimigo. Os equipamentos (Vs.13) mencionados são capacete, cinto, couraça, sandálias (ou calçados),
escudo e espada.
Cinto
da Verdade
Paulo fala abertamente sobre a
situação para que não houvesse dúvidas quanto ao perigo a que estavam expostos,
mas finaliza tranqüilizando-os e ao mesmo tempo instruindo-os como proceder em
dias de luta travada contra o inimigo: “Estais,
pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade (Vs.14a).
O cinto do soldado romano era feito de couro
e colocado em torno da cintura ou
quadril servindo para firmar a armadura,
sustentando-a para não se desprender do corpo, e também, para guardar a espada ou faca.
Paulo
fez uma analogia, trazendo essa situação para o campo espiritual, dizendo aos
seus irmãos em Cristo para “cingir os lombos com a verdade”. A verdade para o
crente é uma só, Jesus, pois Ele mesmo disse:” Eu sou a verdade o caminho e a
vida” (Jo.13:6). Sem ele, estamos sujeitos a toda tipo de engano.
Cingir
significa, dentre outras coisas envolver, cercar, rodear, ajustar. Portanto,
essa afirmação nos leva a compreender que sem o cinto da verdade não há como
firmar a armadura. Em outras palavras, sem Cristo, é vão o nosso esforço contra
o inimigo.
Satanás
é o pai da mentira por excelência (Jo.8:44) e assim sendo, estará sempre
tentando nos confundir com seus ardis para nos tirar da presença de Deus (Sl.
101:7; Ap.22:5). Por isso o nosso coração deve estar resguardado com uma
proteção especial para resistir aos dardos inflamados do inimigo.
Jesus
nos deixou um mapa seguro que orienta nossa caminhada até Deus, a Sua Palavra: “conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará” (Jo. 8:32). A liberdade
tanto é maior quanto o grau de conhecimento, pois diminui a possibilidade de
sermos enganados por falsas doutrinas (Gl.1:8).
O verdadeiro compromisso com a verdade consiste em cumprir com os
mandamentos de Deus: “Aquele que tem os
meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo.14:16a).
Couraça da Justiça
A
couraça era uma parte da armadura utilizada pelos soldados romanos que garantia
a proteção do tórax , parte do corpo humano que envolve órgãos vitais, como o
coração. O coração, no sentido figurado é sede das
emoções e do sentimentos. É nessa área que Satanás investe contra as nossas
vidas. Ele conhece a nossa natureza pecaminosa e por isso lança suas acusações
para nos entristecer e nos tirar da presença de Deus.
Em
tempos de batalha, Paulo recomenda não um revestimento qualquer, mas um
revestimento que vem de Deus (Ef.6:11). Nisso compreendemos que não é com as
nossas possibilidades humanas, que devemos lutar, mas com aquela que nos é concedida
por Deus. Nesse caso, a couraça mencionada se refere à justiça de Deus.
A
justiça, do ponto de vista humano é limitada e falha. Por isso, nenhum poder
tem para combater o inimigo. Mas a justificação que nos é concedida pela fé em Cristo Jesus (Rm.3:23),
nos isenta de toda condenação (Rm.8:1), porque o justo juiz, Jesus
(Hb.4:14-16), veio ao mundo para nos libertar do jugo do pecado, nos oferecer o
perdão (Jo.1:29) e nos conceder a salvação (At.10:43; Rm.4:6-83:4).
Portanto,
diz a Palavra, “ninguém será justificado
pela obra da lei” (Rm.3:23), ou seja, pelos seus méritos, e sim pela graça (Rm.11:6). A palavra graça nos
remete a idéia de gratuidade. Para que ninguém
glorie em si mesmo (Ef.2:8-9).
Entretanto, uma vez salvo e remido, temos que nos espelhar na natureza moral de
Cristo (Rm.8:29), procurando viver em santidade, para que o inimigo não
encontre em nós, ocasião para nos acusar.
Mas
se acontecer de incorrermos em alguma falha, e , movido pela ação do Espírito
Santo, nos arrependermos, ainda assim, temos em Cristo o nosso advogado
(1Jo.2:1) que nos defende do acusador (Ap.12:10b) para que toda a Sua justiça seja cumprida em nossas
vidas ((Rm.8:1).
Calçados
Ao nos alistarmos no exército de Cristo, somos convocados a iniciar
uma marcha que exige preparação. A
preparação se refere ao conhecimento
das Escrituras Sagradas, a fim de nos tornarmos porta-voz das Boas Novas
(Is.52:7-9), levando o Evangelho a toda a criatura, atendendo ao Ide (Mc.16:15),
proposto a todo crente.
Paulo acrescenta o
calçado como um elemento indispensável para a caminhada do guerreiro dizendo: “e calçados os pés na preparação do evangelho da paz”. Os pés são
membros que permitem a locomoção, o deslocamento do corpo. Os calçados protegem os pés de todo tipo de contaminação
que possa haver durante a caminhada.
Assim, como membros do
corpo de Cristo, somos convidados a nos deslocarmos, a nos colocarmos em
movimento, saindo do conforto das Igrejas para que o Evangelho chegue aos
confins de toda a Terra. É uma chamado missionário que exige preparação.
Os calçados nesse
sentido é o próprio evangelho o qual deve permear o nosso caminhar (2 Co.5:17-20),
o nosso agir, transformando-nos pelo entendimento da vontade de Deus (Rm.12:2). Devemos
buscar o conhecimento da mesma forma que Deus recomendou a Josué que o fizesse,
nela meditando dia e noite (Js.1:8), e nisso tudo estando
vigilante (Mc.14:38) porque o inimigo é ardiloso e ataca sem parar.
Uma das estratégias de
Satanás é distorcer o entendimento das Escrituras Sagradas. E muitos há que
estão sendo enganados por falsos profetas (2 Pe.2:1) que disseminam heresias. O
verdadeiro soldado de Cristo, deve precaver-se contra essas ciladas, munindo-se
de todo conhecimento e por fim, estando sempre de
prontidão para servir ao Grande
General, Cristo.
Escudo
A fé é o elemento que
movimenta o sobrenatural de Deus, não há como vencer as trevas com os recursos
humanos, por isso Paulo recomenda: “Tomando
sobretudo o escudo da fé, com a qual podereis aplacar todos os dardos inflamados
do inimigo” (Ef..6:16)? Na verdade, tomou como referência uma das armas
defensivas do exércitos romanos, para ilustrar o quanto é importante o alicerce da
fé em dias de guerra.
O cristão sabe que é
alvo constante dos ataque de Satanás. Por isso deve estar revestido de toda
confiança e certeza nAquele que o convocou para a luta armada. Pela fé, temos a certeza de que
“em todas as coisas, porém, somos mais que vencedores” (Rm. 8:37a).
Temos ainda a convicção
de que “maior é o que está em nós do que o que está no mundo” (1 Jo.4:4b).
Não devemos subestimar o inimigo, mas a nossa fé em Deus jamais será abalada se
estiver bem alicerçada no conhecimento. No combate espiritual, a nossa maior
arma de defesa é a fé (Hb.11:1).
Paulo, ao final de sua
carreira apostólica declarou “combati o
bom combate, terminei a corrida e guardei a fé” (2 Tm.4:8). Paulo nesse
caso, se referia as muitas lutas que teve que enfrentar por amor a Cristo e a propagação
do Evangelho. Mas concluiu satisfeito que sabia porque lutava e que valera a
pena, porque sabia qual seria o seu galardão diante de Deus.
Para o mundo, a fé em
Deus parece loucura. Mas não se trata de algo irracional e sim, fruto da
certeza, por meio do conhecimento da Palavra (Rm.10:17) de todas as promessas
de Deus. Lutamos sim, sabendo o porquê de nossas lutas, na certeza de que
seremos vitoriosos porque assim diz a Palavra de Deus: “porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; esta é a vitória
que vence o mundo: a nossa fé” (1 Jo.5:4).
A fé, portanto, nos
resguarda o coração de todos os dardos inflamados do inimigo e movimenta o
sobrenatural de Deus que nos garante a vitória, assim como fez com Josué, na
tomada de Jericó (Js.6:1-5, 15,16,20). Josué foi vitorioso porque guardou no
coração os mandamentos de Deus, perseverou, creu e soube esperar o tempo de
Deus.
Capacete
da Salvação
O capacete era, para o
soldado romano, assim como é hoje, para o motoqueiro, um equipamento de
segurança extremamente necessário e importante, porque protege a cabeça. Na
cabeça reside o cérebro, responsável pelo nosso intelecto, nossa capacidade de
compreensão e de tomada de decisões. Por esta razão, Satanás investe grandemente,contra nossas
vidas nessa área específica, para nos confundir e nos entristecer e muitas vezes, tentando nos
fazer retroceder..
A condição para sermos revestidos de todas as
armaduras de Deus é aceitarmos o Plano de Salvação (Jo. 3:16). Por meio da
salvação, o Espírito Santo passa a controlar, como um piloto faz à aeronave,
todo o nosso ser. Ao nos submetermos à
vontade de Deus, automaticamente, o inimigo não se agrada e por isso não desiste
das suas artimanhas ardilosas.
O capacete da salvação
protege a cabeça do crente (Sl. 140:7) contra todos os dardos inflamados do
inimigo e toda sorte de engano (2 Co.11:3). Nos possibilita um nível de
consciência maior, despertando a necessidade de santificação.
Em meio a tantas
batalhas, Paulo nos orienta a manter a nossa mente pura e limpa, procurando
fazer tudo o que é correto (Fp.4:8). Sabendo que as nossas lutas e sacrifício
não são em vão, e que Deus nos sustenta para não sucumbirmos, porque Ele
conhece as nossas fragilidades humanas: “muitas são as aflições do justo, mas o
Senhor as livra de todas (Sl. 34:19). Por isso, sabiamente, Paulo nos adverte: ”tomai também, o capacete da salvação” (Ef.6:17).
Espada
Finalizou suas recomendações dizendo:
“tomai
[...] a espada do espírito, que é a Palavra de Deus” (Ef.6:17). O
crente tem uma arma poderoso no combate espiritual, a Palavra de Deus revelada
pelo Espírito Santo. Um bom soldado, jamais deixa de levar consigo a sua arma.
Jesus foi tentado pelo diabo no
deserto por meio da Palavra (Mt.4:1-10).
Da mesma forma, todo cristão tem pela
frente que vencer a batalha da tentação imposta pelo inimigo. Como argumento
para nos defender temos a convicção na Palavra de Deus que deve permear o nosso
entendimento. .
Quando o escritor dos Hebreus faz
referência à Palavra de Deus como uma “espada de dois gumes” (Hb.4:12), se
refere ao poder que ela tem de penetrar o mais profundo de nosso ser, de
trazer o entendimento (discernir), de transformar a nossa condição
espiritual e cumprir com os propósitos
de Deus no campo íntimo de cada criatura, de falar de maneira individualizada a
cada pessoa.
Assim, como o corpo físico necessita
dos nutrientes contidos nos alimentos, da mesma forma o nosso espírito
necessita do alimento espiritual que é a Palavra de Deus, porque “nem só de pão viverá o homem, mas de toda
Palavra que salva” (Mt.4:4b)
Jesus nos ensina grandemente, como
vencer as investidas de Satanás. Devemos, portanto, seguir seu exemplo, em
primeiro lugar, depositando em Deus toda a nossa confiança e certezas,
independente de quais as situações que se apresente (1Jo.5:4; Ef.6:16),
buscando o conhecimento das Escrituras (1Jo.2:14; Cl.3:16a) para fazer a
vontade de Deus e resistir ao diabo (Tg.4:7; 1Pe.5:9).
Conclusão
Amados
em Cristo, temos nesse estudo um panorama geral de como age o inimigo e como devemos proceder no combate às suas
investidas. Paulo foi muito feliz ao utilizar uma linguagem simples para falar
de algo tão sério e tão importante. Nessa passagem de Efésios, o apóstolo trata a respeito das armaduras espirituais,
disponíveis a todo crente. Temos nessa leitura a exata compreensão da
importância de nos alicerçarmos no conhecimento das Escrituras como única forma
de permanecermos no centro da vontade de Deus, cumprindo os seus propósitos e, tendo
nela uma arma poderosa contra Satanás.
Sonia Oliveira
Sonia Oliveira
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- Santificação
Irãos amadaos em Cristo Jesus, se um crente de cada ministério tivesse acesso a este estudo sobre AS ARMADURAS ESPIRITUAIS, os milagres, as maravilhas, e muitas almas iam se render aos peis do SENHOR JESUS,pois ai esta a chsve para o crente ter VITORIA , amém.
ResponderExcluirMuito nos alegra, irmã Ana Teles, sabermos que o nosso trabalho está contribuindo para uma reflexão em torno desse tema tão importante. Para sermos vitoriosos precisamos estar revestidos de poder do Alto e de todas as armaduras de Deus. Fique na paz e continue nos dando a honra de sua visita. Verifique também o nosso último estudo sobre Habacuque, amém!
ExcluirUma benção de Deus pra nossas vidas
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