Plano de Aula
Texto Áureo:
“Sejam santos porque eu sou santo” (1Pe.1.16)
Público-alvo: Crianças e adolescentes
Introdução
Propósito
da 1ª Carta de Pedro
A carta é dirigida aos
cristãos dispersos pelas regiões das Províncias romanas da Ásia Menor, conhecidas
na época: “aos eleitos de Deus, peregrinos dispersos no Ponto, na
Galácia, na Capadócia, na Província da Ásia e na Bitinia” (1.1).
Comentários:
Possivelmente, esses cristãos
foram alcançados pela pregação no dia de Pentecoste, ao ouvirem a mensagem de Pedro.
Retornando aos seus locais de origem, levaram consigo essa fé (At.2.9-10).
Pedro refere-se a eles como peregrinos e forasteiros (2.11),
trazendo-lhes à lembrança, o fato de que agora já não pertencem mais a este
mundo pois são cidadãos dos Céus. Estamos nesse mundo de forma transitória,
como estrangeiros em terras distantes, mas um dia retornaremos à nossa pátria
celestial. Portanto, não devemos perder de vista a nossa identidade, quem nós
somos e para onde iremos ao terminarmos
essa jornada aqui.
Devido ao fato de que havia
muitas oposições ao avanço do cristianismo, na época (4.12-16), é bem provável
que Pedro tenha escrito esta carta com o objetivo de fortalecer a fé dos
recém-convertidos, incentivando-os a
perseverarem em meio às dificuldades e a permanecerem firmes na fé em Cristo, vivendo
de conformidade com os ensinamentos que norteiam a vida cristã. Segundo o
apóstolo Paulo, se, verdadeiramente somos nascidos de novo, devemos priorizar
as coisas do Alto e não as coisas terrenas que são passageiras (Cl. 3.2).
Santificação
“Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela obra santificadora do
Espírito Santo para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo.” (1.2).
Comentários:
Os
eleitos aqui mencionados são o conjunto de pessoas que foram escolhidas por
Deus e se renderam de forma irresistível ao seu chamado. Estes são chamados de
“santos”, ou seja, são separados do mundo por meio da obra santificadora do
Espírito Santo para viverem em obediência à Cristo que os salvou por meio do seu sacrifício
vicário.
O termo santo, aqui descrito
provém do vocábulo em latim, “sanctus”,
que por sua vez traduz o termo hebraico “qadash” (kadosh), que significa
separado ou consagrado. Nesse sentido, Deus ao chamar para si o seu povo, exige
que sejam um povo exclusivo seu. Que tenham uma vida totalmente consagrada à
sua vontade e separada dos costumes de outros povos.
É bom deixar claro que a
santificação ocorre somente na vida daqueles que já foram regenerados, ou seja,
que foram salvos. Antes, éramos escravos
do pecado, mas pela Obra de Deus, fomos arrancados desse pântano como uma
árvore e fomos enxertados em terra boa, em Cristo (Rm. 11. 17; Jo. 15.4). Fomos
tirados das trevas e conduzidos à luz
(Cl. 1.12). A bíblia nos ensina que Deus ao perdoar os nossos pecados,
joga as nossas transgressões nas profundezas do mar e não mais se lembra delas
(Mq. 7.18-19). E ainda que nossos pecados sejam como a escarlata, Ele nos torna
alvos como a neve (Is. 1.18). É a oportunidade que Ele nos dá de um recomeço. Não
importa pra Deus o que nós fomos no passado, o tamanho do nosso pecado, Ele não
leva em conta os tempos de ignorância e nos perdoa incondicionalmente,
dando-nos uma chance de uma nova vida com Ele.
Uma vez resgatados do poder
das trevas, nos tornamos novas criaturas e, como tal, devemos viver em novidade de vida
(2Co. 5.17), deixando para trás os nossos velhos hábitos e influências
mundanas. O nosso referencial de vida, a
partir de então, deve ser a Palavra de Deus, pois é ela que vai nortear a nossa
conduta, conforme está escrito: “Santifica-os
na verdade, a tua palavra é a verdade” (Jo.17.17). Somente para ilustrar, a
bíblia funciona como um espelho da nossa alma. Imagine você que ao olhar-se no
espelho percebe que está desalinhado. A sua primeira atitude é tentar corrigir
isso. Da mesma forma, quando olhamos o que está escrito nas Escrituras e somos confrontados por ela, é óbvio que vamos
perceber o que ainda não está de conformidade. E, é justamente, nessas áreas
que vamos ter que melhorar. Não é nada fácil, por isso, vamos precisar de ajuda
nesse sentido.
Nas Cartas aos Gálatas, Paulo
ilustra bem o que ocorre durante esse processo. Começa uma verdadeira batalha
entre a nossa velha natureza e a nossa vida espiritual, um se opondo ao outro.
Se por um lado desejamos a mudança, por outro lado, as nossas inclinações más
nos incita à rebeldia contra Deus (Gl.5.17). É como se fossem dois animais
lutando entre si. Quem será o vencedor? Logicamente, o que estiver mais
alimentado e mais forte. O que na prática isso significa? Qual a parte, em nós
que está mais fortalecida, a nossa velha natureza ou a nossa vida espiritual?
Quanto tempo estamos investindo em nosso relacionamento com Deus? Quanto tempo
estamos investindo para satisfazer os nossos desejos humanos e carnais? Essa é
a diferença.
É óbvio que só vamos vencer
essa luta com a ajuda do nosso amigo Espírito Santo. É ele que vai nos dar estratégias para vencermos essa
batalha. Essa mudança de vida não ocorre da noite para o dia. É um processo
lento, gradual e contínuo. Nesse processo, Paulo nos ensina que não devemos nos
“amoldar” pelas coisas desse mundo, ou seja, não devemos tomar como referência
o modelo imposto pelo mundo (sistema), mas devemos renovar o nosso entendimento
à luz da Palavra de Deus (Rm.12.2),
substituindo assim, os antigos conceitos, por uma nova maneira de ser,
agir e pensar. E desta forma, podermos discernir qual é a boa e perfeita
vontade de Deus para as nossas vidas.
Como podemos perceber, o processo
de santificação é operação exclusiva do Espírito Santo. Por mais que nós
tenhamos boa vontade, o pecado ainda é latente em nós, nos impossibilitando de
vencê-lo sozinhos. Fomos libertos do domínio das trevas sobre nós, somos livres
para fazermos as nossas escolhas. No entanto, ainda temos em nós as marcas
latentes do pecado. Isso dificulta as nossas tomadas de decisões. Embora
sejamos livres, somos naturalmente rebeldes e inclinados à desobediência..
Portanto, necessitamos desesperadamente da ação contínua do Espírito Santo em
nós para superarmos as nossas fraquezas e nos submetermos à vontade de Deus.
A santificação é mais do que
uma necessidade, é um imperativo para que possamos ter comunhão com Deus. A
bíblia nos ensina que “sem santificação,
ninguém verá a Deus” (Hb. 12.14). Esta foi uma das exigências que Deus fez
a seu povo, para que vivessem de maneira diferente da forma como viviam os
povos das nações vizinhas da época (Êx
19.6; Lv. 11.44; 2Cr.29.5). E isso se aplica a nós, também..
Mas o que de fato significa a
santificação? Significa viver uma vida de retidão diante de Deus, em obediência
aos seus ensinamentos. Ser santo, não significa perfeição e sim, a luta
constante para nos ajustarmos aos padrões divinos. Para conhecermos quais são
esses padrões, temos que adquirir o hábito de meditação na Palavra de Deus,
pois é por meio dela que vamos ser lapidados.
O temor à Deus nos conduz à
sabedoria (Pv. 9.10) que nos ensina a
fazermos as escolhas certas de acordo com cada situação. A bíblia nos ensina
que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Esse mandamento aponta em duas direções, na linha vertical, sinaliza o meu e o
seu relacionamento com Deus. Se este relacionamento estiver alinhado da forma
correta, isso vai se refletir na forma como vamos nos relacionar com as pessoas
com quem convivemos e na maneira com que lidamos com diferentes situações, que
é a linha horizontal. Porém, se o nosso relacionamento com Deus não estiver
bom, se não tivermos uma vida devocional, de meditação nas Escrituras e oração
e disposição à obediência, logo, o nosso relacionamento com as pessoas, também será
afetado. Nesse sentido, Pedro nos convida a crescermos na graça e sabedoria de
Deus (2Pe.2.18).
Exortação
de Pedro à santidade
“Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus
desejos de outrora, quando viviam na ignorância. Mas, assim como é santo aquele
que vos chamou, sejam santos vocês também, em tudo o que fizerem; pois está
escrito: “sejam santos porque eu sou santo” (1.13-16)
Comentários
Antes de conhecermos a Cristo,
seguíamos os padrões do mundo, com total inversão de valores, onde o errado é tido por certo e o certo por
errado, conforme Isaías já havia profetizado (Is.5.20). Não tínhamos o
conhecimento para nortear as nossas vidas. Deixávamo-nos conduzir pelo
instinto, assim como os animais o fazem. Porém, agora que temos esse entendimento,
cabe a nós tomarmos as decisões certas e escolhermos o caminho que desejamos
seguir. Se somos de fato novas criaturas em Cristo, o caminho que temos que
seguir já está definido.
E Pedro continua exortando o
povo, dizendo:
Uma vez
que vocês chamam de Pai aquele que julga imparcialmente as obras de cada um,
portem-se com temor durante a jornada terrena de vocês; Pois vocês sabem que
não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram
redimidos da sua maneira vazia de viver, transmitidas por seus antepassados,
mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem manchas e sem
defeito, conhecido antes da fundação do mundo, revelado nesses últimos tempos,
em favor de vocês. Por meio dele vocês creem em Deus, que o ressuscitou dentre
os mortos e o glorificou de modo que a fé e esperança de vocês, estão em Deus. Agora
que vocês purificaram a sua vida pela obediência à verdade, visando ao amor
fraternal e sincero, amem sinceramente uns aos outros e de todo o coração.
Vocês foram regenerados, não de uma semente perecível, mas imperecível, por
meio da palavra de Deus, viva e permanente (1Pe.17-23).
Segundo
o que está escrito, Pedro chama a atenção dos recém-convertidos para o fato de
que, a partir do momento que eles tomaram conhecimento da revelação por meio da
Palavra de Deus sobre o plano de salvação, e que por meio da salvação somos
aceitos como filhos de Deus e podemos chama-Lo de PAI, conforme consta no livro
de João: “Mas, a todos quantos o
receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no
seu nome” (Jo. 1.12). Se assim, entendemos, então, sendo Deus nosso Pai,
devemos honrá-Lo com nossas atitudes e agirmos com temor a Ele em tudo o que
fizermos. Vale lembrar que o termo “temor” aqui mencionado, não é no sentido de
ter medo, mas respeito e reverência. Qual filho que amando o seu pai vai querer
magoá-lo por meio de atitudes que obviamente vão entristece-lo?
Pedro
deixa claro que o resgate pelas nossas vidas custou um alto preço, custou a
vida do unigênito do PAI (Jo. 3.16). Foi por amor que Deus ofereceu em
sacrifício o seu único filho para morrer na cruz, em nosso lugar. Todos nós
somos pecadores. Já nascemos com a semente do pecado e a bíblia diz que o
salário do pecado é a morte (Rm.6.23), portanto, não há entre nós ninguém capaz
de pagar o próprio resgate, que teria que ser feito por alguém que não tivesse
sido contaminado pelo pecado. Por isso, Jesus se sacrificou por nós,
oferecendo-se a morrer em nosso lugar.
O
pecado faz separação entre Deus e o homem, conforme está escrito: “Mas as vossas iniquidades fazem separação
entre vós e o vosso Deus e os vossos pecados encobrem seu rosto de vós, para que não vos ouça”
(Is. 59.2). Deus abomina o pecado. Mas, ao sermos justificados, quando Deus
olha para nós, Ele vê Jesus, o único mediador entre Deus e os homens (2Tm.2.5).
Nele não há nenhuma sombra de pecado (1Pe.2.22). Então, podemos voltar a ter
relacionamento com Deus, por meio de Jesus Cristo. E, Pedro nos convida a
considerarmos o valor desse sacrifício vicário e a reconsiderarmos a nossa
maneira de viver de modo que venhamos a honrar aquele que deu a vida por nós.
Uma nova maneira de viver em Cristo
Pedro
continua, no capítulo 2, a exortar os irmãos em Cristo para que, depois de
entenderem tudo o que estava envolvido no plano de salvação, eles
reconsiderassem a sua maneira de viver.
Portanto,
livrem-se de toda maldade e de todo engano , hipocrisia, inveja e toda espécie
de maledicência; como crianças recém nascidas, desejem de coração o leite
espiritual puro, para que por meio dele cresçam para a salvação; agora que
provaram que o Senhor é bom (1Pe.2.1-3).
Uma
mente renovada em Cristo não pode se deter em condutas mesquinhas e que de nada
vão agregar valores à vida cristã, muito pelo contrário. A inveja é o
sentimento de querer aquilo que não lhe pertence por direito, é nutrir um
sentimento de amargor pelo fato do outro ter algo que ele não tem. Em última instância, a pessoa
invejosa deseja ser a outra da qual ela nutre esse sentimento. Como isso não é
possível, vem o desejo de eliminação dessa “concorrência”. Isso está bem
ilustrado no relacionamento entre Caim e Abel.
A
hipocrisia é viver de aparência, é querer mostrar aos outros aquilo que, na
prática não se vive. Um cristão verdadeiro deve ter coerência entre o que ele é
e o que ele faz. Ser verdadeiro diante de Deus e dos homens. Lógico que ninguém
é perfeito, mas devemos assumir as nossas fragilidades e aprender a lidar com
elas, procurando em Deus os meios de superação. Não se pode esconder a sujeira
embaixo do tapete, uma hora, vai se tornar visível.
A
maledicência é o hábito de proferir comentários maldosos sobre outras pessoas
pelo simples desejo de difamar. Essa atitude tem um potencial destruidor que
pode atingir muitas pessoas. Não tem como remediar os efeitos de uma mentira
proferida sobre alguém. É como atear fogo na floresta. A destruição é visível e
o que sobra, são as cinzas, o sentimento de incapacidade de reverter a situação
por parte da vitima. Sobre essa questão, Tiago nos ensina que : “A língua, porém, ninguém consegue dominar. É
um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero” (Tg.3.8). Esse sentimento
não deve permear a vida de um cristão.
Pedro
se utiliza de um exemplo interessante, referindo-se da necessidade que uma
criança tem de ser nutrida por meio do leite puro para crescer forte e
saudável. Da mesma forma, um cristão, ao nascer de novo, é como uma criança que
necessita de certos cuidados, sobretudo, no que diz respeito à alimentação. E
qual seria essa alimentação senão a Palavra de Deus? A um recém- nascido não se
pode oferecer uma feijoada, o sistema gástrico dele não está preparado para
esse tipo de alimentação e os efeitos podem ser danosos. Da mesma forma, o
conhecimento oferecido a um novo convertido deve ser gradual, seguindo etapas.
Paulo,
ao se dirigir à igreja de Corinto, disse: “Irmãos,
não lhes pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a crianças em
Cristo; Dei-lhes leite e não alimentos sólidos, pois vocês não estavam em
condições de recebê-lo, porque ainda são carnais” (1Co.3.1-3). A
admoestação de Paulo tem o mesmo objetivo de Pedro que é corrigir a
disseminação de atitudes não condizentes com a vida cristã. Lá em Corinto,
estava acontecendo muitas atitudes semelhantes às que abordamos aqui. Devido à
inveja, dentro da igreja estava havendo divisões, as famosas “panelinhas”, ou
grupos afins. Esta não é a finalidade da igreja. Essas atitudes não podem
passar desapercebidas por um líder que ao perceber indícios desse mal, deve
corrigir imediatamente, sempre lembrando que as nossas atitudes devem sempre
ter a aprovação de Deus.
Deveres sociais de um cristão
Dando
prosseguimento à mensagem, Pedro agora vai tratar da forma como devemos agir no
meio social onde estamos inseridos. Afinal, estamos nesse mundo mas não
pertencemos a ele. Temos uma identidade que nos difere e, portanto, devemos
agir como cidadãos dos Céus.
Amados,
insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos
desejos carnais que guerreiam contra a alma; Vivam entre os pagãos de maneira
exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticarem o mal, observem as
boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção
[...], pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a
ignorância dos insanos; Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade
como desculpa para fazer o mal; Vivam como servos de Deus; Tratem a todos com o
devido respeito: amem os irmãos ; temam a Deus (1Pe. 2.11-13; 15-17).
Não
podemos nos esquecer que, embora estejamos temporariamente neste mundo, não
pertencemos a ele. Como bem disse Pedro, estamos aqui como estrangeiros e
peregrinos. Durante essa peregrinação, vamos conviver com muitas pessoas, seja
na família, no trabalho ou outra atividade secular. A recomendação de Pedro é
de que devemos viver de forma exemplar de tal forma que ninguém tenha nada do
que nos acusar. E, se o fizerem por maldade, percebam o seu engano. Ele também
faz referência ao uso correto da liberdade que nos foi concedida. Que não
usemos desta liberdade para fazermos escolhas erradas. Que em todas as nossas
atitudes Deus seja sempre a referência. Que as pessoas à nossa volta possam
perceber a presença de Deus em nossas vidas.
Conclusão
A vida cristã é um grande desafio. Ao mesmo tempo que vivemos neste mundo, temos que aprender a cultivarmos as coisas do Alto porque a nossa permanência aqui é temporária. Não trouxemos nada quando viemos para cá e não vamos levar nada conosco ao partirmos. A nossa bagagem vai ser aquilo que cultivamos em nossa vida aqui, enquanto peregrinos. Nossa vida é feita de escolhas. Essas escolhas vão refletir em nosso destino final. Você sabe para onde vai ao partir deste mundo? Uma coisa é certa, o caminho que nos conduz a Deus é um só, Jesus Cristo, pois está escrito: “Eu sou o caminho a verdade e a vida; Ninguém vem ao Pai a não ser por mim” (Jo.14.6). Portanto, embora muitos digam que não importa a religião, todos os caminhos conduzem a Deus, não é bem isso que a bíblia ensina. Só há um caminho, e esse caminho é Jesus. É por meio dEle que somos reconciliados com Deus e aceitos como filhos amados. Ao partirmos deste mundo, retornaremos à casa do Pai que nos aguarda de braços abertos, onde viveremos por toda a eternidade. Desta forma, os valores que temos que agregar em nossas vidas são aqueles que vão nos conduzir a Deus. A escolha está em nossas mãos. Não deixem para depois uma escolha que pode definir o seu destino final.
Sonia Oliveira
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