domingo, 14 de setembro de 2014

A Oração de Habacuque

Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?
  
Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão?
Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. 

Por esta causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida. (Texto Bíblico: Hc. 1.2-4)

Introdução

Habacuque tinha a noção exata da dimensão da iniquidade que se abatia sobre Judá. Porém, diante do quadro de sofrimento que pairava sobre a nação ele se compadece questiona o porquê de Deus permitir que seu povo fosse oprimido daquele jeito. Em resposta, Deus lhe mostra que o que estava ruim iria ficar pior ainda isto porque o povo seria submetido juízo divino. Mesmo ciente da situação, ele se coloca como intercessor do povo pedindo: 1) Que Deus compareça entre o seu povo com nova manifestação de poder. Isto porque ele tinha convicção, de que o povo não sobreviveria se o SENHOR não intervisse com um derramamento de sua graça e de seu Espírito. Somente assim, haveria verdadeira vida espiritual entre os fiéis. 2) Ora para que Deus se lembre da misericórdia em tempos de aflição e angústia. Pois que sem a misericórdia de Deus o povo pereceria. 

Contexto de Habacuque
Não há relatos na Bíblia sobre a genealogia de Habacuque e tampouco, referências quanto a datas específicas relativas ao período em que se deu os acontecimentos descritos nesse livro que trás o seu nome. Porém, de acordo com alguns indicativos históricos, como a menção aos caldeus (Hc 1.6) remete ao entendimento de que nesse período, a Babilônia já era uma potência mundial. Calcula-se que ele viveu entre 605 a 597 a.C.


Naqueles tempos, havia duas fortes potências que lutavam entre si pelo poder, Assíria e Egito. Numa dessas batalhas, Neco, o rei do Egito havia subido para lutar contra o rei da Assíria. Josias, rei de Judá, temendo pela segurança de seu reino, achou melhor atacar o exército egípcio, porém, foi morto na Batalha de Carquemis, em 608 (2 Rs 23.29). 


Neco , agora com todos os trunfos nas mãos, destitui a Jeoacaz, filho de Josias, que estava hà três meses no poder e o substitui pelo seu irmão, Eliaquim, mudando o seu nome para Jeoaquim, que governou por onze anos. Como rei tutelado pelo Egito, era obrigado a pagar pesados tributos (2 Rs 23.31-35). 


Jeoaquim, não obstante ser filho de Josias, homem piedoso e temente a Deus que durante seu governo procurou fazer tudo de conformidade com a Lei do Senhor, ao contrário de seu pai, governo sem o menor temor a Deus. A iniquidade e a idolatria formavam o cenário da época e muitos já haviam apostatado na fé. 


Os profetas Jeremias e Urias o advertiram sobre o seu triste fim (Jr 22.17-19; 26.20-23). Insandescido, ele rasga o rolo da Palavra de Deus que continha as mensagens do profeta Jeremias e manda prender o mensageiro (Jr 36.20-26) e da mesma forma, manda matar a Urias, que foge para o Egito. Porém, obstinado, manda sequestra-lo trazendo-o de volta à sua presença onde o mata à espada ( Jr 26.20-23).


Habacuque questiona o silêncio de Deus diante do caos em Judá


Nesse contexto, Habacuque faz graves denúncias contra as injustiças sociais, a opressão econômica, violação dos direitos humanos, a decadência religiosa, moral e espiritual e indaga o porquê do silêncio de Deus diante desses acontecimentos. Em resposta à sua oração, Deus manifesta a sua intervenção quando se refere a invasão babilônica iminente ( 1.6): diz “eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas”. Com isso assinalando que Judá estava na mira da justiça de Deus que estava enviando um povo obstinado pelo poder a fim de oprimi-los.

A Justiça de Deus exercida por meio de Nabucodonosor
As constantes guerras entre Assíria e Egito acabaram por enfraquecê-los a ambos. Aproveitando-se da situação, a Babilônia agora em ascensão econômica e militar, avança contra a Assíria vencendo-a. Não satisfeitos, seguem para enfrentar o Egito. A vitória de Nabucodonosor, rei da Babilônia, sobre o Faraó Neco, consolidou a Babilônia como nova potência mundial em ascensão. Nabucodonosor, no caminho de volta, toma Jerusalém e passa a exigir para si os tributos antes pagos ao Egito.


Algum tempo depois Jeoaquim se recusa pagar os tributos aos babilônicos. Enfurecido, Nabucodonosor reage drasticamente, fazendo três incursões sobre Jerusalém. A primeira incursão deu-se por volta do ano 606 a.C, onde levou consigo o rei Jeoaquim, que rendeu-se sem resistência (2 Cr 36.6), alguns nobres (entre eles, Daniel), e os e os vasos do templo. Nesse tempo, também, foi levado cativo o profeta Ezequiel (2 Rs 24.8).


Em 586 a.C, após dezoito meses de sítio, os exércitos do rei da Babilônia na terceira incursão, saquearam a cidade de Jerusalém. Arrasaram-na totalmente, destruindo também o templo. O rei Zedequias foi capturado quando tentava fugir e levado à presença de Nabucodonosor. Seus filhos foram mortos em sua presença, seus olhos foram vazados, e ele levado cativo para a Babilônia com o seu povo (2 Rs 25).

Mensagem do livro de Habacuque
Habacuque sentia-se perplexo porque a iniquidade, as contendas e a opressão estavam impregnadas no povo de Judá. Aos seus olhos, parecia que Deus estava indiferente e por isso não tomava nenhuma atitude para solucionar o problema. Então, por duas vezes ele se ele se queixa a Deus e por duas vezes Deus lhe responde. Na terceira vez, ele entende a perfeita, boa e agradável vontade de Deus (Rm 12.2b). Esses diálogos com Deus estão divididos em três momentos. Primeiro ele clama por justiça (1.1-11), depois questiona a coerência de Deus (1.12-2.20) e finalmente, após compreender os propósitos elevados do SENHOR, ele se prostra em adoração, louvando a Deus pela sua intervenção na vida de seu povo ( 3.1-19). Ele entende, finalmente, que mesmo quando tudo parece um caos, ainda assim, Deus está no controle. 

1) Primeira Queixa de Habacuque: Justiça (v.2-4)
Ele começa a questionar a Deus: “até quando SENHOR clamarei por socorro sem que tu ouças?”(1.2). Ele se queixava, quanto tempo ainda deveria continuar buscando pelo socorro divino, clamando sem resposta. Lamenta o fato de poder ver com exatidão o que estava acontecendo, no entanto, sem poder fazer nada a respeito. O seu contexto era desolador. Jeoaquim, era um rei ímpio, cruel, ambicioso e corrupto. Durante seu governo, promoveu à idolatria, levando a nação à apostasia. Impôs sobre o povo um pesado julgo, onde predominava a injustiça social, a maldade e a violência. Os ricos donos de terras controlavam os tribunais por meio de propina e o pobre era oprimido, não tendo quem os defendesse. 


Habacuque, ora a Deus, pedindo-lhe que pusesse um fim à iniquidade que reinava entre o povo do concerto e que restabelecesse a paz e a justiça. Deus, no entanto, permanecia em silêncio, e isso parecia aos seus olhos, total indiferença, porque o quadro permanecia o mesmo. No seu entendimento, parecia que Deus estava tolerando a injustiça e destruição dos justos. Totalmente movido por esse sentimento, o profeta começa a questionar a Deus a respeito dessas coisas. 


Quantas vezes também, agimos de forma semelhante, questionamos a Deus quando não compreendemos algumas situações que permanecem sem resposta. Muitas vezes, já esgotados, desanimados e sem forças até mesmo para orar, elevamos o nosso olhar para o Alto e a única palavra que sai de nossa boca é um gemido, um lamento de dor, uma lágrima, que registra esse momento de angústia. É assim, exatamente dessa forma que o profeta se encontrava. Totalmente desalentado, crendo mesmo que o SENHOR, estava indiferente à tudo que estava acontecendo. 

A Resposta de Deus (v.5,6)
Deus, em resposta a Habacuque, diz que o seu juízo sobre Judá estava prestes a acontecer. Expôs-lhe em detalhes, que lançaria mão dos implacáveis babilônios como “vara de correção” sobre o seu povo. Essa notícia deixa o profeta atônito. 

5 Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos, porque realizo, em vossos dias, uma obra, que vós não crereis quando vos for contada. 6 Porque eis que suscito os caldeus, nação ímpia e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas” (Hc 1.5,6). 

Ao tomar conhecimento de que Deus usaria uma nação ímpia como instrumento de correção para com o seu povo, o profeta fica perplexo. Agora é que ele não estava entendendo mais nada. Primeiro porque em suas orações estava pedindo socorro, segundo, porque a resposta do Senhor o surpreende, ao invés de enviar socorro, Ele diz que vai enviar uma nação inimiga para oprimir ainda mais a nação. Não era exatamente essa a resposta que ele esperava ouvir de Deus. Pareceu-lhe terrível demais saber que o sofrimento do povo escolhido, não cessaria, ao contrário, a situação ficaria ainda pior do que já estava. O propósito de Deus era extirpar toda a idolatria do meio de seu povo. Esse processo seria doloroso, porém, necessário. Somente após essa lapidação, haveria a restauração e o povo seria fiel. 

Quando pedimos a Deus uma resposta e não a obtemos, não significa que Deus não esteja trabalhando em nosso favor, pois que “sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”(Rm 8.28). Muitas das vezes, Deus silencia porque, segundo os seus propósitos, a obra não está completa e pode ser que a situação ainda perdure por algum tempo ou talvez, fique pior do que está, conforme o caso acima descrito. Nesse caso, Deus se cala, porém, de forma alguma está indiferente. Ao contrário, Ele sempre age em favor dos seus, “porque o SENHOR, corrige o que ama” (Hb 12.6a). E no final, seus propósitos são sempre elevados. 

2) Segunda Queixa: Questiona a Coerência de Deus ( v. 1.12; 2.20)
Habacuque se queixa de novo. Ele não entende como é que o Santo Deus, que não tolera a maldade, poderia usar os babilônios como instrumento de sua vontade para efetuar a justiça (1.12; Jr 25.8-14). Essa ideia o incomodava porque lhe parecia incoerente com o caráter de Deus. Desta forma, continua argumentando, questionando, inclusive, a soberania de Deus, mesmo que de forma respeitosa, dizendo: “por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas?” (1.14b). Compara os babilônios a pescadores que pescam sem que haja necessidade, apenas pelo prazer de matar os peixes. Segundo ele, as vítimas da Babilônia eram como os peixes indefesos que entram nadando numa rede. 

Deus Responde pela Segunda vez
O profeta, inconformado, diz que iria permanecer no seu posto de sentinela aguardando a resposta de Deus (2.1). Posto de sentinela é lugar de observação, de silêncio e vigilância. É essa a posição de quem espera no SENHOR uma resposta. É preciso silenciar o nosso “eu” para que possamos ouvir a voz do SENHOR. E a resposta veio logo em seguida. Deus disse-lhe que pegasse tábuas e registrasse a visão que lhe seria concedida acerca de acontecimentos que sucederiam num futuro próximo, e que as colocasse em lugar bem alto, em destaque como nos “outdoors”, para que, todos quantos por ali passassem pudessem visualizá-las. (2.2,3). 

A visão concedida por Deus deve ocupar lugar de destaque, como uma placa que indica o caminho seguro para um caminho desconhecido de tal forma, que mesmo se saber a localização exata, seguindo as orientações da mesma, qualquer um poderá chegar ao seu destino. Da mesma forma, quando Deus revela aos homens sua vontade através da visão, Ele dá propósito existencial, torna real o que ainda está por vir. As orientações dadas ao profeta para registrar esses acontecimentos serviriam, não apenas para aquele povo ou aquele momento, mas também, para as gerações vindouras, servindo de alerta a todos quantos tiverem acesso a essa leitura. Só há um jeito de chegarmos aos Céus, que é por meio de Jesus Cristo, qualquer outro caminho nos levará à perdição e nos submeterá à justiça de Deus.

Nós como cristãos, temos também a incumbência de anunciarmos a Palavra de Deus, utilizando todos os recursos disponíveis para evangelizar, para que todos tomem conhecimento acerca dos acontecimentos futuros, para que no presente, tenham a oportunidade de reavaliar o seu relacionamento com Deus e tomar posição, antes que seja tarde.

Neste sentido, a visão proporcionada a Habacuque era um fato, algo que já estava definido, a justiça de Deus seria aplicada, Deus disciplinaria o seu povo rebelde através dos caldeus. Porém, Ele queria deixar claro isso não seria para a morte e sim para a restauração. Que haveria um fim para o sofrimento e nesse sentido, a visão dada tinha por finalidade confortar os fiéis acerca do que sucederia, dando-lhes esperança, porque “o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5b). Desta forma, compreende-se o verdadeiro sentido de que: “ o justo viverá pela fé, em sua comunhão com Deu”s (2.4). Por outro lado, afirma também, que viria um tempo em que todos os ímpios seriam destruídos.

O ímpio aqui é representado pelos caldeus (1.6-11, 2.4,5), um povo arrogante, cheios de orgulho por apoiar-se na sua força, no seu arsenal militar e nas suas estratégias de guerra. Porém, O SENHOR, é soberano e o aparente sucesso dessa nação, estava atrelada a grande Obra de restauração do povo de Deus. Nabucodonosor, o rei da Babilônia, era apenas uma vara na mão de Deus para castigar o Seu povo desobediente. 

Da mesma forma, Deus também pode usar o ímpio para atuar na vida do crente que se encontra nas mesmas condições espirituais desse contexto aqui descrito, para que haja um despertamento. É nesse sentido que Deus chama ao orgulhoso rei de “meu servo” (Jr 25.9), porque na verdade, sem se dar contas, ele prestava serviços a Deus. 

Ele foi colocado sobre os homens, mas estava debaixo das potentes mãos do SENHOR. Mas o orgulho começou a crescer e ele teve a falsa ideia de que era um semideus. E Deus então, quebra a vara e leva o poderoso Nabucodonosor a passar sete anos de sua existência comendo capim (Dn. 4.32,33). Ao final dessa experiência ele dá testemunho da grandeza do poder de Deus, tanto que o capítulo quatro foi escrito por ele. Chegou à conclusão de que não era nada e nem ninguém sem Deus. Mas precisou descer à humilhante condição de loucura descrita em seus relatos para chegar ao arrependimento. Tempos mais tarde, Deus suscitou o Império Medo-Persa, sob o comando de Ciro, para destruir por completo a Babilônia (Is 14.3-23).

3) O Cântico de Adoração de Habacuque (cap.3)
Depois de ter ouvido e visto através da visão o que Deus tinha a lhe dizer, Habacuque reconhece a soberania de Deus a sua grandeza e a sua majestade. O profeta que começara o livro chorando, agora está cantando, salmodiando e glorificando o nome do SENHOR. Ciente de que o povo seria submetido à juízo e que não havia possibilidade de impedir isso, encheu-se de temor e então, fez dois últimos pedidos:

Primeiro, que Deus manifeste no meio do povo com novas manifestações de poder. “aviva ó SENHOR, a tua Obra no meio dos anos” (3.2b). Ele entendia que o povo não sobreviveria se não houvesse um mover grande da parte de Deus sobre suas vidas para que fossem despertados do sono profundo em que se encontravam, da frieza espiritual do descaso para com Deus. Por isso ele pede um derramamento de Sua graça e de Seu Espírito no decorrer dessa experiência no exílio para que eles fossem avivados. 

Segundo, Habacuque ora para que Deus se lembre da misericórdia nos dias de angústia e aflição, pois sem ela, o povo pereceria no pecado, sem nenhuma chance. A misericórdia de Deus é uma porta que se abre quando tudo parece perdido. É por meio da sua compaixão que o pecador é atraído para os seus braços e esse convite amoroso é necessário para que haja reconciliação e posterior compromisso com Deus. Por isso o profeta pede por avivamento, pois só se aviva quem está por um sopro de vida, ou seja, à beira da morte. É por meio do derramamento do Espírito Santo que sentimos, de uma forma muito intensa e pessoal a presença de Deus em nossas vidas como que a soprar em nossas narinas o fôlego da vida. 

Em meio à sua petição ele entoa um cântico ao SENHOR, em adoração, exaltando os feitos de Deus quando retirou o seu povo do Egito. A experiência profunda que tivera com Deus o fez sentir-se enfraquecido na carne, suas pernas tremeram e sentiu-se fraco (3.16). Mesmo sabendo de tudo o que sucederia, ele reconhece que Deus é Deus e sabe o que faz. Então, ao invés de murmurar ele começa a glorificar com estas palavras: “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, exultarei no Deus da minha salvação” (3.17,18).

Conclusão
Depois dessa experiência com Deus, o profeta sentiu suas carnes fracas (3.16). Essa fraqueza denota que a carne havia enfraquecido diante da elevação espiritual que a experiência com Deus havia lhe proporcionado. Quem, senão pela fé pode afirmar que mesmo apesar de todas as tribulações ainda assim, será fiel até o fim? Mas essa foi a resposta de Habacuque após compreender os motivos que levam Deus agir dessa ou daquela maneira. A visão espiritual concedida ao profeta permitiu-lhe a compreensão exata de tudo o que estava acontecendo e o que haveria de suceder no porvir. Essa visão possibilitou-lhe o entendimento de que Deus está no controle de todas as coisas e que em tudo há um propósito elevado. Quando Deus permite algo ruim acontecer é porque desse mal, certamente, resultará algo bom em nossas vidas. É por isso que Habacuque começa o seu livro chorando e termina glorificando. Que o nome do SENHOR seja exaltado hoje e sempre.

Sonia Oliveira


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  19. A Oração de Habacuque
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  33. Colossenses Supremacia de Cristo
  34. Um Convite á Graça e Restauração
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  36. Apressa-te Senhor em me Ajudar
  37. A Boa Mão de Deus Sobre Mim
  38. Naamã o Mergulho na Graça de Deus
  39. Asafe o Perigo de Perder o Foco
  40. Aprendendo a Ser Dependente de Deus
  41. Jó a Essência da Adoração
  42. Saber Esperar no Senhor
  43. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 1
  44. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 2
  45. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 3
  46. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 4 
  47. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 5
  48. Epístola aos Colossenses (Vídeo) - Introdução
  49. Santificação

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